Sobre os bichinhos alados ainda, e muito.
Quando a Brenda, a rottweiler, estava bem velhinha, decidimos que ela seria a última de uma série de cadelas que tivemos. Não havia mais crianças pra brincar e os cuidados com cães dão um trabalho enorme. Quem os tem, sabe. Mas... nenhum animal? Que sem graça!!!
Foi por essa razão e porque se encantou com as calopsitas que viu numa loja aqui perto, que o Plínio resolveu dar uma de presente no aniversário do pai, há quatro anos.
Fui com ele escolher e entre as três que havia a venda, ainda muito nenês e feinhas, preferi a menorzinha (muito menor do que as outras) porque era a mais agitada, exigente e engraçadinha. Nenhuma certeza de que fosse uma fêmea, só a carinha delicada dava a dica. Nós a chamamos Lili, simples e fácil pra ela aprender.
Mais tarde, diante dos primeiros de um monte de ovos que ela insiste em botar, soubemos que não nos enganamos.
Depois veio o Léo. Na verdade, o Custódio pensou num papagaio, mas como ele queria uma animal a quem pudesse mimar, apenas mimar, nos decidimos por uma arara que, segundo várias fontes, é um ave muito dócil, mansa e de fala limitada. Bem... só se forem as outras, porque nada disso se aplica ao Léo! Ele é bravinho, desconfiado, temperamental e fala mais e melhor do qualquer papagaio de que eu tenho notícia.
Também ele foi batizado pela carinha de menino, e o exame de DNA, logo depois, confirmou.
O Custódio é o “papai”. Louco por eles e plenamente correspondido no seu amor e dedicação.
Em 2006, no aniversário, e é sempre complicado escolher um presente pro Custódio, o Fausto teve a idéia das camisetas. As pessoas mandam estampar fotos dos filhos e declarações de amor a eles. Por que não crianças assim... meio diferentes?
Não estava junto, mas soube que quando o rapaz que os atendeu na loja editou as imagens e os meninos disseram o que ele deveria escrever, arregalou os olhos e perguntou:
“- Mas quem é o pai????” e ouviu: “- O nosso. Deles e nosso.”
Quando a Brenda, a rottweiler, estava bem velhinha, decidimos que ela seria a última de uma série de cadelas que tivemos. Não havia mais crianças pra brincar e os cuidados com cães dão um trabalho enorme. Quem os tem, sabe. Mas... nenhum animal? Que sem graça!!!
Foi por essa razão e porque se encantou com as calopsitas que viu numa loja aqui perto, que o Plínio resolveu dar uma de presente no aniversário do pai, há quatro anos.
Fui com ele escolher e entre as três que havia a venda, ainda muito nenês e feinhas, preferi a menorzinha (muito menor do que as outras) porque era a mais agitada, exigente e engraçadinha. Nenhuma certeza de que fosse uma fêmea, só a carinha delicada dava a dica. Nós a chamamos Lili, simples e fácil pra ela aprender.
Mais tarde, diante dos primeiros de um monte de ovos que ela insiste em botar, soubemos que não nos enganamos.
Depois veio o Léo. Na verdade, o Custódio pensou num papagaio, mas como ele queria uma animal a quem pudesse mimar, apenas mimar, nos decidimos por uma arara que, segundo várias fontes, é um ave muito dócil, mansa e de fala limitada. Bem... só se forem as outras, porque nada disso se aplica ao Léo! Ele é bravinho, desconfiado, temperamental e fala mais e melhor do qualquer papagaio de que eu tenho notícia.
Também ele foi batizado pela carinha de menino, e o exame de DNA, logo depois, confirmou.
O Custódio é o “papai”. Louco por eles e plenamente correspondido no seu amor e dedicação.
Em 2006, no aniversário, e é sempre complicado escolher um presente pro Custódio, o Fausto teve a idéia das camisetas. As pessoas mandam estampar fotos dos filhos e declarações de amor a eles. Por que não crianças assim... meio diferentes?
Não estava junto, mas soube que quando o rapaz que os atendeu na loja editou as imagens e os meninos disseram o que ele deveria escrever, arregalou os olhos e perguntou:
“- Mas quem é o pai????” e ouviu: “- O nosso. Deles e nosso.”