
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Encontro e desencontros
Na manhã do domingo - encontro marcado praquela tarde - Simone ligou aflita:
“Helô, tentei fazer reserva e soube que o bar não existe mais!”
A Suzana já não tinha atendido ao meu telefonema e a Yone, ao da Simone. O que fazer?
O jeito era irmos ao lugar marcado esperarmos pelas amiguinhas incomunicáveis. Fomos e lá, quatro senhoras paradas na esquina, causando estranheza, soubemos que o tal lugar está fechado há três anos. Três!!!
Sílvia, a informada:
“Bem que o meu namorado falou que eu não podia ter colocado sugestões que encontrei na Internet, sem me preocupar em verificar.”
Cena de filme de ação: um enorme carro preto (ou será que o meu é que é muito pequeno?) chega subindo na calçada, bem na curva, e freia tão bruscamente, que imaginei que sairia alguém correndo, fugindo da policia ou, quem sabe, o carro explodiria numa bola de fogo! Era a Suzana.
Impossível descrever a confusão que fizemos pra chegar ao novo local que decidimos ir, mas posso dizer que a Silvia e eu passamos a rua onde ele fica e as outras entraram. Demos uma grande volta pra retornar á tal rua e chegamos antes das outras.
Foi delicioso, como sempre é, reencontrar essas meninas queridas, lembrar juntas de muita coisa tão antiga e tentar colocar em dia mais de quarenta anos das nossas vidas.
Uma morou por muitos anos em Londres; outra vive em Nova Iorque; cidade onde uma terceira passa féria freqüentemente, quando não vai acampar no deserto de Atacama; outra ainda, adorou o Egito... E vc, Helô?
“Eu??? Eu fui pro Aperibé. E vou voltar.”
É verdade, estou de viagem marcada pra retornar ao Aperibé na próxima sexta-feira. Conto assim que chegar de volta.
Impossível descrever a confusão que fizemos pra chegar ao novo local que decidimos ir, mas posso dizer que a Silvia e eu passamos a rua onde ele fica e as outras entraram. Demos uma grande volta pra retornar á tal rua e chegamos antes das outras.
Foi delicioso, como sempre é, reencontrar essas meninas queridas, lembrar juntas de muita coisa tão antiga e tentar colocar em dia mais de quarenta anos das nossas vidas.
Uma morou por muitos anos em Londres; outra vive em Nova Iorque; cidade onde uma terceira passa féria freqüentemente, quando não vai acampar no deserto de Atacama; outra ainda, adorou o Egito... E vc, Helô?
“Eu??? Eu fui pro Aperibé. E vou voltar.”
É verdade, estou de viagem marcada pra retornar ao Aperibé na próxima sexta-feira. Conto assim que chegar de volta.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Atualizações - IV

O feinho, cabeçudo, transformou-se num quase príncipe. Pequeno e não vai crescer, mas gordinho e lindamente emplumado. Bem, não sei porque, mas o belo rabo da espécie, ele não tem.
Rebelde e bravinho, luta pra não ser agarrado, mas depois até fecha os olhos pra curtir o carinho.
Um machinho, como prova o teste de DNA, Natalino virou Severino, ou Verino, que é como Léo fala, nas poucas vezes em que concede dizer o nome do “passarinho”, entre muitos gritos de “chato” e “para”. E olha que ele merece todas as broncas!
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